Se eu conseguir entender como os filhos da Revolução Francesa se relacionam com os filhos da Revolução Industrial, vou passar a compreender melhor os fundamentos epistemológicos dos EUA, e por conseqüência de toda a Civilização Ocidental. Há uma polaridade que surgiu entre estes dois movimentos que está oculta e influenciando a Governança Global. Bem possível que essa mistura heterogenia se consolidou durante a Segunda Grande Guerra, onde a ameaça Nazista, esse inimigo em comum, forçou a união dessas duas filosofias que nasceram com estas revoluções. Depois preciso investigar as revoluções seguintes e como elas se somaram... O fato dos judeus intelectuais refugiados de guerra que passaram a contracenar no Novo Mundo e outras forças mais... Como nasceram os “Elefantes e os Burros”, etc...
Para essa investigação quero isolar apenas essa camada da cebola, apenas este nível do sistema, para só depois tentar relacionar com a cebola toda e sua devida casca. A única conclusão, obviamente, que vou conseguir chegar, é que nossa sociedade é exageradamente complexa, e esse complexo é muito simples depois que eu conseguir ver a cebola inteira, esse Sistema Dinâmico por um olhar realmente Holístico. Fato!
Outro campo de investigação será como os cursos superiores lançam os jovens para essa nova camada da cebola, e esses são contaminados com as ideologias vigentes e passam a defender um lado da polaridade, abraçando causas e ressentimentos como se tivessem vivido literalmente e pessoalmente tais conflitos históricos, uma verdadeira herança cultural, que os transformam na caricatura perfeita de seus pais, avós e mestres, verdadeiras marionetes de arquétipos que só se manifestam nestas elites, algo que foge do entendimento completo do sujeito comum, da classe operária. Eu diria até que isso seria o irracional ou talvez o subconsciente das elites que fomentam verdadeiras maldições, ciclos infinitos, repetições de comportamento, quem sabe? Irmãos entre si brigando, e nós, o povo, somos os peões deste tabuleiro andando em linha reta sem nem mesmo saber por qual propósito, num jogo que em si não há grande propósito além de ganhar por ganhar e recomeçar o jogo, ou guardar as peças na caixa e fechar... Mas receio que hoje não é qualquer curso superior que prepara o jogador para este nível mais elevado de confusão, creio que a cebola cresceu e se formou mais uma camada de meia verdade entre estas duas outras camadas, assim nasceram os Capitães do Mato, uma classe que sabe que tudo é uma grande mentira, mas apenas cumpre as ordens, seguem as cartilhas. Esses só não sabem que o sistema maior que eles estão inseridos, essa outra camada da cebola, também é uma mentira dentro de outra mentira ainda maior, até chegar à casca desta cebola, a mãe de todas as mentiras, ou se acharem melhor chamar assim: A VERDADE!!!. Hehehe
Bastidores... Preciso entender como funcionam os bastidores, suas polaridades e o padrão de comportamento, daí estarei apto a arquitetar mudanças ou derrubar castelos de areia com minha filosofia. Fato!!! E posso sim fazer isso em público, por que não? Ao lidar com os símbolos e signos das camadas maiores da cebola, quem pertencer às camadas menores vai rir do Elefante Burro e seus malabares circenses (palhaçadas)!!! Kkkkkkkkkk Talvez depois eu escreva um livro e o chamarei de: As Aventuras da Marcenaria Disruptiva. Hihihi. E bem sei que ninguém vai querer me deter, pois também estão curiosos, querem saber o que vou descobrir, até onde vou chegar “sozinho” sem fazer parte de uma “cooperativa”. Hehehe
Não há sádicos sem masoquistas, todos amam os filósofos, todos odeiam os filósofos.
Em uma sociedade onde temos uma confusão de confusões, onde uma mentira se encontra dentro de outra mentira até formar uma grande cebola, não preciso que minhas reflexões expressem a verdade, só preciso que elas apontem possibilidades, e se alguém acreditar nessa possibilidade, essa pessoa pode contaminar outra, e outra, mais outra, e outras... E tudo se tornar VERDADE!!! Estaria eu também cometendo o erro de parafrasear o Joseph Goebbels??? Com certeza em minhas investigações já sei que vou precisar descobrir como o inimigo em comum influenciou a todos, mais do que todos, assim nascem os movimentos. Fato!
Bem possível que minha maior missão não seja descobrir nada, e sim mostrar e exercitar a metodologia de investigação filosófica, será? Talvez seja apenas PROVOCAR O EGO dos talentos aqui presentes e Forçar o Movimento, reações e ações... Qual minha função, missão, propósito? QUAL A VERDADE???
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