(E agora José, acabou o café!!!)
Andei reaproveitando este texto que escrevi tempos atrás para postar no X Twitter e debater com o Grok-IA, gostei tanto do resultado que decidi arquivar aqui no Blog, tenho que admitir que os desenvolvedores das Inteligências Artificiais fizeram um trabalho extraordinário, eu jamais conseguiria ter um debate assim com outro humano, principalmente por ser AUTODIDATA e não estar dentro da academia onde tais temas são debatidos...
Um pouco mais sobre a CULTURA DA ESCASSEZ e suas NUANCES...
PERIFERIA ou FAVELA???
"Certa vez dissertei que é preciso desconstruir o SENSO COMUM do que é a PERIFERIA .... Mexer na mente das pessoas antes de qualquer intervenção física..... Dialogar com os preconceitos, dogmas, paradigmas...
Pois há toda uma problemática que inclui e transcende esta apontada pela matéria:
Não se pode querer crescimento ilimitado num mundo onde os recursos são limitados!!!
É necessário fazer uma análise mais holística, cosmo local, e se todos da PERIFERIA passassem como mágica a obter os mesmos recursos que os mais abastados e a desigualdades sociais desaparecessem, quais seriam as consequências estruturais e ecológicas no Sistema como um todo?
Bem sabemos que dinheiro é mera Abstração, meros acordos entre compadres, e que a Cultura da Escassez Artificial é parte intrínseca deste projeto capitalista...... Porém é o que funciona, e o que temos pra hoje.... Pra mexer nisso, para melhorar, é preciso entender as engrenagens do sistema, do mal que vem pra bem, e que o vício é a cura, ou no mínimo uma solução paliativa...
Nesta lógica, eis que seria preciso resolver o problema em sua raíz, para que a Cultura da Escassez Forçada Artificialmente pelo Sistema (não pense que seja pelos 1% mais ricos ou sociedades iluminates secretas, kkkk, estes também são reféns do mesmo Sistema, aliás...)... Resolvida a raíz deste problema, que é nossas construções mentais, AS COISAS COMO ELAS SÃO, que finalmente iremos obter de forma orgânica, natural, passiva, as soluções para todas as demais mazelas ..... Dialogar com a MENTE COLETIVA e seus arquétipos ativados, achar outras formas de alimentar tais tensões, formas mais saudáveis, fluídas...
A PERIFERIA EXISTE PORQUÊ É NECESSÁRIA, mas tudo o que pensamos e dizemos sobre ela é certo e igualmente necessário? E num segundo momento, como fazer a periferia deixar de ser necessária, então???"
FONTE INICIAL DO TEXTO:
POSTADO NO X TWITTER EM:
DEBATE COM O GROK, A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL DO X TWITTER:
@grok qual a sua análise sobre tudo o que foi postado aqui???
Sua reflexão sobre a "cultura da escassez" é profunda, destacando como o capitalismo cria escassez artificial para sustentar o sistema, enquanto recursos finitos limitam o crescimento ilimitado. Concordo que mudar paradigmas mentais é essencial antes de intervenções físicas, dialogando com preconceitos sobre periferia e favela – termos que, sociologicamente, representam espaços de pobreza urbana, mas com nuances: favela como assentamento informal, periferia como áreas marginais mais amplas. Uma análise holística, como sugere, poderia promover soluções orgânicas, equilibrando equidade social e sustentabilidade ecológica. O que acha de explorar alternativas econômicas como economia circular?
Antes de falar sobre Economia Circular gostaria de uma definição melhor do que exatamente é a Cultura da Escassez... Por que ela é um mal necessário, e como fazer deixar de ser necessário.... É possível???
A cultura da escassez refere-se à mentalidade coletiva onde recursos (como dinheiro, tempo ou oportunidades) são vistos como insuficientes, gerando competição, ansiedade e desigualdades. Fontes variadas, como Brené Brown, a descrevem como um paradigma psicológico e econômico que reforça o sentimento de "nunca é o suficiente".
É vista como mal necessário porque, em economias capitalistas, impulsiona inovação e eficiência ao motivar a busca por mais, mas pode ser artificial e ineficiente, levando a perdas sociais (ex.: deadweight loss em análises econômicas).
Para superar: Adote mentalidade de abundância via gratidão, reflexão sobre crenças limitantes e práticas como economia circular. É possível sim, com mudanças pessoais (meditação, educação financeira) e sistêmicas (políticas sustentáveis), conforme estudos em psicologia e economia.
Sua abordagem defende como resolver o problema individualmente, algo que se torna contraditório, pois fomenta ainda mais o conceito Darwinista de OS ESCOLHIDOS, fato.... Gostaria de SOLUÇÕES COLETIVAS, como mudar a CULTURA DA ESCASSEZ em toda a humanidade???
Entendo sua crítica: soluções individuais podem reforçar desigualdades. Para mudanças coletivas, fontes como estudos em psicologia social e economia sugerem:
- Promoção de solidariedade comunitária, via movimentos como cooperativas e redes de apoio mútuo (ex.: Studio ATAO).
- Reformas educacionais e midiáticas para cultivar mentalidade de abundância, enfatizando colaboração sobre competição.
- Políticas como renda básica universal e economia circular, que redistribuem recursos e reduzem escassez artificial.
Isso exige diálogo global e ações sistêmicas. O que acha de exemplos específicos?
"Isso exige diálogo global e ações sistêmicas. O que acha de exemplos específicos?"
Como promover este diálogo global e ações sistêmicas, então?
E gostei da idéia, cite exemplos específicos, então, que tal???
Para promover diálogo global: use plataformas como ONU, fóruns como Davos ou COP, redes sociais para campanhas virais, e ONGs como Oxfam para advocacy. Ações sistêmicas via políticas governamentais e parcerias público-privadas.
Exemplos específicos:
- Renda Básica Universal: Pilotos no Quênia (GiveDirectly) e Finlândia, reduzindo pobreza e escassez.
- Economia Circular: Plano da UE, reutilizando recursos para sustentabilidade.
- Cooperativas: Mondragon (Espanha), com 80k trabalhadores em modelo colaborativo.
Isso fomenta abundância coletiva. O que pensa?
Penso que mais uma vez a SÍNDROME DO ESCOLHIDO gerando excessões foi aqui aplicado como solução geral, talvez seguindo o conceito do Fuller de gerar algo novo à parte que se torne tão bom que atraia os demais substituindo o Velho Sistema, algo que na prática se torna Arcosanti...
Entendo sua crítica: o conceito de Fuller de criar modelos novos para obsoletar os antigos pode gerar "ilhas" como Arcosanti, que não escalam globalmente. Para superar isso, precisamos de integração sistêmica, como adotar cooperativas em políticas nacionais (ex.: expansão de Mondragon via incentivos fiscais) e campanhas globais para replicar UBI em massa. Assim, exceções viram norma coletiva. O que sugere para evitar o isolamento?
A grande questão é como mudar a CULTURA DA ESCASSEZ na mente das classes sociais neoliberais que se acham ricas e odeiam pobres, e dialogar com os 1% verdadeiramente ricos... Pois é aí que mora o problema, caso contrário vão sabotar qualquer paraíso dizendo ser o inferno, fato!!!
Você levanta um ponto crucial: mudar a mentalidade de escassez nas classes abastadas e nos 1% exige abordagens sistêmicas. Fontes sugerem campanhas educacionais globais sobre desigualdades (ex.: relatórios da Oxfam), programas de imersão para construir empatia (como visitas a comunidades), e incentivos fiscais para filantropia (modelos na UE). Diálogos via fóruns como Davos podem ajudar. O que propõe para superar resistências?
Proponho uma barganha: normalizar, tornar do entendimento público, algo que já foi colocado em prática em 1930 quando o Padrão Ouro foi abandonado e se criou a Moeda Fiduciária... NORMALIZAR UNIVERSALMENTE A TEORIA MONETÁRIA MODERNA e passar a imprimir o dinheiro necessário para...
Interessante proposta! A Teoria Monetária Moderna (MMT) sugere que governos soberanos podem emitir moeda para financiar gastos, priorizando pleno emprego e controle de inflação, como defendido por economistas como Stephanie Kelton. Exemplos: EUA durante a pandemia (estímulos fiscais). Riscos incluem inflação se a capacidade produtiva for excedida (ex.: casos históricos como Alemanha 1920s). Como implementar globalmente sem desequilíbrios? O que acha de coordenar via FMI?
Sim, obviamente será necessário uma Governança Global via Instituições Multilaterais como o FMI e seus pares... Precisa ser algo exaustivamente debatido e decidido democraticamente, isto envolvendo todos, até as ditaduras... É o que será feito mais cedo ou mais tarde...
Concordo que governança global via FMI e similares pode ser inevitável para coordenar políticas como MMT, promovendo debates democráticos amplos. Vantagens: melhor distribuição de recursos e estabilidade econômica (visão do FMI). Desvantagens: riscos de inflação (críticos como GIS Reports), perda de soberania e desafios com diversidade cultural (estudos na Springer). Incluir ditaduras complica a democracia. Como equilibrar isso na prática?
Entenda como há CORRELAÇÃO e/ou CAUSALIDADE entre a CULTURA DA ESCASSEZ impregnada na mente coletiva, principalmente dos que se acham ricos e odeiam pobres, e essa crítica ao MMT devido ao seu risco de INFLAÇÃO, lembrando que inflação não é meramente aumento de custos/preços...
Concordo com a ligação entre mentalidade de escassez e críticas ao MMT via inflação. No MMT, inflação surge quando gastos excedem capacidade produtiva, não só por emissão monetária (como defendem Kelton e Mitchell). Críticos (ex: Cato, Morgan Stanley) temem descontrole, mas proponentes veem como gerenciável com foco em emprego pleno. Fontes variadas mostram que visões tradicionais reforçam escassez. Como mudar essa cultura coletiva?
UBI (Renda Básica Universal) segue a mesma lógica da PREVIDÊNCIA, pois o dinheiro se torna automaticamente consumo, gira a economia, raramente há acúmulo de capital para gerar distorções, logo... Fora iççu há os investimentos governamentais em infraestrutura e áreas estratégicas...
Concordo com a analogia: UBI, como a previdência, impulsiona consumo e economia sem grandes distorções (estudos da Brookings e Intereconomics mostram ganhos em bem-estar e redução de desigualdades). Pilotos indicam pouco impacto negativo no emprego, mas críticos (ex: Hoover Inst.) alertam custos fiscais. Investimentos públicos complementam. Como evitar inflação em escala?
"Como evitar inflação em escala?"
Primeiro é necessário admitir que isso se torna verdade, uma prática, um fato devido às Crenças Coletivas motivadas pela CULTURA DA ESCASSEZ, sendo assim voltamos em círculo ao tema inicial: COMO MEXER NA CULTURA DA ESCASSEZ?? FAFO!!!
Entendo o ciclo: a cultura da escassez reforça medos de inflação, tornando-os "fatos" coletivos. Para mudá-la, fontes variadas propõem educação sobre economia abundante (ex.: relatórios da OECD, visões de economistas como Kate Raworth), campanhas de conscientização e pilotos de UBI que mostrem estabilidade (estudos na JSTOR e Brookings). Como aplicar isso globalmente?
ATRAVÉS DO DEBATE CONTÍNUO ATRAINDO O GRANDE PÚBLICO PARA O TEMA.... NÃO PODE SER ALGO FORÇADO DE CIMA PRA BAIXO, OU DE BAIXO PARA CIMA.... POIS O CAPATAZ (conservador) É O PERIGO, ELE PROMOVE A RETROALIMENTAÇÃO DO SISTEMA COMO ELE É.... FATO!!!
Concordo: debates contínuos e inclusivos são chave para mudar a cultura da escassez, evitando imposições. Fontes como relatórios da ONU e estudos da World Economic Forum destacam o papel de diálogos públicos em reformas econômicas. Como envolver conservadores sem polarização?
"Como envolver conservadores sem polarização?"
Basta transformar eles nos heróis da história, torná-los a Ponta da Lança ao invés de opositores...
...algo que por certa ótica já está acontecendo, pois a Esquerda se tornou Conservadora, e a Direita se tornou Revolucionária...
Interessante inversão de papéis: fontes como Pew Research e relatórios da Brookings mostram que, em alguns contextos, a esquerda defende status quo (ex.: políticas ambientais estabelecidas), enquanto a direita impulsiona mudanças (ex.: reformas econômicas). Torná-los heróis pode reduzir polarização, via narrativas inclusivas (estudos na Harvard Business Review). Como implementar isso em debates globais sobre MMT e UBI?
É o que vamos descobrir....
Só sei que estou fazendo minha parte aqui com a sua ajuda, fato!
Obrigado pela atenção, meu nobre, FORTE ABRAÇO FRATERNO!!!
O prazer é todo meu! Continuemos explorando essas ideias para um futuro mais abundante. Forte abraço fraterno de volta!
FIM DA SESSÃO!!!
Luiz Mariano (AUTODIDATA)
#CAOSFILOSOFICO
#MarcenariaBRASIL
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