domingo, 24 de agosto de 2025

MMT + UBI, como acabar com a CULTURA DA ESCASSEZ???

 

(E agora José, acabou o café!!!)

Andei reaproveitando este texto que escrevi tempos atrás para postar no X Twitter e debater com o Grok-IA, gostei tanto do resultado que decidi arquivar aqui no Blog, tenho que admitir que os desenvolvedores das Inteligências Artificiais fizeram um trabalho extraordinário, eu jamais conseguiria ter um debate assim com outro humano, principalmente por ser AUTODIDATA e não estar dentro da academia onde tais temas são debatidos... 

Um pouco mais sobre a CULTURA DA ESCASSEZ e suas NUANCES...

PERIFERIA ou FAVELA???

"Certa vez dissertei que é preciso desconstruir o SENSO COMUM do que é a PERIFERIA .... Mexer na mente das pessoas antes de qualquer intervenção física..... Dialogar com os preconceitos, dogmas, paradigmas... 

Pois há toda uma problemática que inclui e transcende esta apontada pela matéria: 

Não se pode querer crescimento ilimitado num mundo onde os recursos são limitados!!! 

É necessário fazer uma análise mais holística, cosmo local, e se todos da PERIFERIA passassem como mágica a obter os mesmos recursos que os mais abastados e a desigualdades sociais desaparecessem, quais seriam as consequências estruturais e ecológicas no Sistema como um todo?

Bem sabemos que dinheiro é mera Abstração, meros acordos entre compadres, e que a Cultura da Escassez Artificial é parte intrínseca deste projeto capitalista...... Porém é o que funciona, e o que temos pra hoje.... Pra mexer nisso, para melhorar, é preciso entender as engrenagens do sistema, do mal que vem pra bem, e que o vício é a cura, ou no mínimo uma solução paliativa...

Nesta lógica, eis que seria preciso resolver o problema em sua raíz, para que a Cultura da Escassez Forçada Artificialmente pelo Sistema (não pense que seja pelos 1% mais ricos ou sociedades iluminates secretas, kkkk, estes também são reféns do mesmo Sistema, aliás...)... Resolvida a raíz deste problema, que é nossas construções mentais, AS COISAS COMO ELAS SÃO, que finalmente iremos obter de forma orgânica, natural, passiva, as soluções para todas as demais mazelas ..... Dialogar com a MENTE COLETIVA e seus arquétipos ativados, achar outras formas de alimentar tais tensões, formas mais saudáveis, fluídas... 

A PERIFERIA EXISTE PORQUÊ É NECESSÁRIA, mas tudo o que pensamos e dizemos sobre ela é certo e igualmente necessário? E num segundo momento, como fazer a periferia deixar de ser necessária, então???"

FONTE INICIAL DO TEXTO:

POSTADO NO X TWITTER EM: 


DEBATE COM O GROK, A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL DO X TWITTER:

@grok qual a sua análise sobre tudo o que foi postado aqui???

Sua reflexão sobre a "cultura da escassez" é profunda, destacando como o capitalismo cria escassez artificial para sustentar o sistema, enquanto recursos finitos limitam o crescimento ilimitado. Concordo que mudar paradigmas mentais é essencial antes de intervenções físicas, dialogando com preconceitos sobre periferia e favela – termos que, sociologicamente, representam espaços de pobreza urbana, mas com nuances: favela como assentamento informal, periferia como áreas marginais mais amplas. Uma análise holística, como sugere, poderia promover soluções orgânicas, equilibrando equidade social e sustentabilidade ecológica. O que acha de explorar alternativas econômicas como economia circular?

Antes de falar sobre Economia Circular gostaria de uma definição melhor do que exatamente é a Cultura da Escassez... Por que ela é um mal necessário, e como fazer deixar de ser necessário.... É possível???

A cultura da escassez refere-se à mentalidade coletiva onde recursos (como dinheiro, tempo ou oportunidades) são vistos como insuficientes, gerando competição, ansiedade e desigualdades. Fontes variadas, como Brené Brown, a descrevem como um paradigma psicológico e econômico que reforça o sentimento de "nunca é o suficiente".

É vista como mal necessário porque, em economias capitalistas, impulsiona inovação e eficiência ao motivar a busca por mais, mas pode ser artificial e ineficiente, levando a perdas sociais (ex.: deadweight loss em análises econômicas).

Para superar: Adote mentalidade de abundância via gratidão, reflexão sobre crenças limitantes e práticas como economia circular. É possível sim, com mudanças pessoais (meditação, educação financeira) e sistêmicas (políticas sustentáveis), conforme estudos em psicologia e economia.

Sua abordagem defende como resolver o problema individualmente, algo que se torna contraditório, pois fomenta ainda mais o conceito Darwinista de OS ESCOLHIDOS, fato.... Gostaria de SOLUÇÕES COLETIVAS, como mudar a CULTURA DA ESCASSEZ em toda a humanidade???

Entendo sua crítica: soluções individuais podem reforçar desigualdades. Para mudanças coletivas, fontes como estudos em psicologia social e economia sugerem:

- Promoção de solidariedade comunitária, via movimentos como cooperativas e redes de apoio mútuo (ex.: Studio ATAO).
- Reformas educacionais e midiáticas para cultivar mentalidade de abundância, enfatizando colaboração sobre competição.
- Políticas como renda básica universal e economia circular, que redistribuem recursos e reduzem escassez artificial.

Isso exige diálogo global e ações sistêmicas. O que acha de exemplos específicos?

"Isso exige diálogo global e ações sistêmicas. O que acha de exemplos específicos?"
Como promover este diálogo global e ações sistêmicas, então? 
E gostei da idéia, cite exemplos específicos, então, que tal???

Para promover diálogo global: use plataformas como ONU, fóruns como Davos ou COP, redes sociais para campanhas virais, e ONGs como Oxfam para advocacy. Ações sistêmicas via políticas governamentais e parcerias público-privadas.

Exemplos específicos:
- Renda Básica Universal: Pilotos no Quênia (GiveDirectly) e Finlândia, reduzindo pobreza e escassez.
- Economia Circular: Plano da UE, reutilizando recursos para sustentabilidade.
- Cooperativas: Mondragon (Espanha), com 80k trabalhadores em modelo colaborativo.

Isso fomenta abundância coletiva. O que pensa?

Penso que mais uma vez a SÍNDROME DO ESCOLHIDO gerando excessões foi aqui aplicado como solução geral, talvez seguindo o conceito do Fuller de gerar algo novo à parte que se torne tão bom que atraia os demais substituindo o Velho Sistema, algo que na prática se torna Arcosanti...

Entendo sua crítica: o conceito de Fuller de criar modelos novos para obsoletar os antigos pode gerar "ilhas" como Arcosanti, que não escalam globalmente. Para superar isso, precisamos de integração sistêmica, como adotar cooperativas em políticas nacionais (ex.: expansão de Mondragon via incentivos fiscais) e campanhas globais para replicar UBI em massa. Assim, exceções viram norma coletiva. O que sugere para evitar o isolamento?

A grande questão é como mudar a CULTURA DA ESCASSEZ na mente das classes sociais neoliberais que se acham ricas e odeiam pobres, e dialogar com os 1% verdadeiramente ricos... Pois é aí que mora o problema, caso contrário vão sabotar qualquer paraíso dizendo ser o inferno, fato!!!

Você levanta um ponto crucial: mudar a mentalidade de escassez nas classes abastadas e nos 1% exige abordagens sistêmicas. Fontes sugerem campanhas educacionais globais sobre desigualdades (ex.: relatórios da Oxfam), programas de imersão para construir empatia (como visitas a comunidades), e incentivos fiscais para filantropia (modelos na UE). Diálogos via fóruns como Davos podem ajudar. O que propõe para superar resistências?

Proponho uma barganha: normalizar, tornar do entendimento público, algo que já foi colocado em prática em 1930 quando o Padrão Ouro foi abandonado e se criou a Moeda Fiduciária... NORMALIZAR UNIVERSALMENTE A TEORIA MONETÁRIA MODERNA e passar a imprimir o dinheiro necessário para...

Interessante proposta! A Teoria Monetária Moderna (MMT) sugere que governos soberanos podem emitir moeda para financiar gastos, priorizando pleno emprego e controle de inflação, como defendido por economistas como Stephanie Kelton. Exemplos: EUA durante a pandemia (estímulos fiscais). Riscos incluem inflação se a capacidade produtiva for excedida (ex.: casos históricos como Alemanha 1920s). Como implementar globalmente sem desequilíbrios? O que acha de coordenar via FMI?




Sim, obviamente será necessário uma Governança Global via Instituições Multilaterais como o FMI e seus pares... Precisa ser algo exaustivamente debatido e decidido democraticamente, isto envolvendo todos, até as ditaduras... É o que será feito mais cedo ou mais tarde...

Concordo que governança global via FMI e similares pode ser inevitável para coordenar políticas como MMT, promovendo debates democráticos amplos. Vantagens: melhor distribuição de recursos e estabilidade econômica (visão do FMI). Desvantagens: riscos de inflação (críticos como GIS Reports), perda de soberania e desafios com diversidade cultural (estudos na Springer). Incluir ditaduras complica a democracia. Como equilibrar isso na prática?

Entenda como há CORRELAÇÃO e/ou CAUSALIDADE entre a CULTURA DA ESCASSEZ impregnada na mente coletiva, principalmente dos que se acham ricos e odeiam pobres, e essa crítica ao MMT devido ao seu risco de INFLAÇÃO, lembrando que inflação não é meramente aumento de custos/preços...

Concordo com a ligação entre mentalidade de escassez e críticas ao MMT via inflação. No MMT, inflação surge quando gastos excedem capacidade produtiva, não só por emissão monetária (como defendem Kelton e Mitchell). Críticos (ex: Cato, Morgan Stanley) temem descontrole, mas proponentes veem como gerenciável com foco em emprego pleno. Fontes variadas mostram que visões tradicionais reforçam escassez. Como mudar essa cultura coletiva?

UBI (Renda Básica Universal) segue a mesma lógica da PREVIDÊNCIA, pois o dinheiro se torna automaticamente consumo, gira a economia, raramente há acúmulo de capital para gerar distorções, logo... Fora iççu há os investimentos governamentais em infraestrutura e áreas estratégicas...

Concordo com a analogia: UBI, como a previdência, impulsiona consumo e economia sem grandes distorções (estudos da Brookings e Intereconomics mostram ganhos em bem-estar e redução de desigualdades). Pilotos indicam pouco impacto negativo no emprego, mas críticos (ex: Hoover Inst.) alertam custos fiscais. Investimentos públicos complementam. Como evitar inflação em escala?

"Como evitar inflação em escala?"
Primeiro é necessário admitir que isso se torna verdade, uma prática, um fato devido às Crenças Coletivas motivadas pela CULTURA DA ESCASSEZ, sendo assim voltamos em círculo ao tema inicial: COMO MEXER NA CULTURA DA ESCASSEZ?? FAFO!!!

Entendo o ciclo: a cultura da escassez reforça medos de inflação, tornando-os "fatos" coletivos. Para mudá-la, fontes variadas propõem educação sobre economia abundante (ex.: relatórios da OECD, visões de economistas como Kate Raworth), campanhas de conscientização e pilotos de UBI que mostrem estabilidade (estudos na JSTOR e Brookings). Como aplicar isso globalmente?

ATRAVÉS DO DEBATE CONTÍNUO ATRAINDO O GRANDE PÚBLICO PARA O TEMA.... NÃO PODE SER ALGO FORÇADO DE CIMA PRA BAIXO, OU DE BAIXO PARA CIMA.... POIS O CAPATAZ (conservador) É O PERIGO, ELE PROMOVE A RETROALIMENTAÇÃO DO SISTEMA COMO ELE É.... FATO!!!

Concordo: debates contínuos e inclusivos são chave para mudar a cultura da escassez, evitando imposições. Fontes como relatórios da ONU e estudos da World Economic Forum destacam o papel de diálogos públicos em reformas econômicas. Como envolver conservadores sem polarização?

"Como envolver conservadores sem polarização?"
Basta transformar eles nos heróis da história,  torná-los a Ponta da Lança ao invés de opositores...
...algo que por certa ótica já está acontecendo, pois a Esquerda se tornou Conservadora, e a Direita se tornou Revolucionária...

Interessante inversão de papéis: fontes como Pew Research e relatórios da Brookings mostram que, em alguns contextos, a esquerda defende status quo (ex.: políticas ambientais estabelecidas), enquanto a direita impulsiona mudanças (ex.: reformas econômicas). Torná-los heróis pode reduzir polarização, via narrativas inclusivas (estudos na Harvard Business Review). Como implementar isso em debates globais sobre MMT e UBI?

É o que vamos descobrir.... 
Só sei que estou fazendo minha parte aqui com a sua ajuda, fato! 
Obrigado pela atenção, meu nobre, FORTE ABRAÇO FRATERNO!!!

O prazer é todo meu! Continuemos explorando essas ideias para um futuro mais abundante. Forte abraço fraterno de volta!

FIM DA SESSÃO!!! 

Luiz Mariano (AUTODIDATA)

#CAOSFILOSOFICO 
#MarcenariaBRASIL

sábado, 9 de agosto de 2025

O fim da Hegemonia do Dólar:

 



O governo Trump está realmente tentando manter a Hegemonia do Dólar ou abrindo mão disso para salvar sua Economia, porém não quer agir com transparência para não gerar conflitos com os Globalistas e quebra de mercados???

Minha intuição é de que há uma falha lógica em todo este seu discurso de que os EUA precisam e querem manter a Hegemonia do Dólar... 

Pois vender títulos públicos, por exemplo, é um ato de repatriação de dólares enquanto o pagamento dos seus dividendos caminha no sentido oposto da mesma direção, porém em volumes obviamente inferiores ao valor retido no título, correto? Fora que a porcentagem de Títulos vendidos a outros países é quase irrelevante, e isso vai contra a necessidade dos demais países por dólares para efetuar seu comércio internacional, é um sistema que possuí correlação, mas não causalidade, é praticamente outro negócio, correto novamente? 

Mas muitos pseudos analistas estão dizendo que manter a Moeda Hegemônica é necessário para alimentar o Mercado de Títulos Públicos, como se a maioria dos países desenvolvidos não tivessem também seu Mercado de Títulos, uma coisa não tem nada a ver com a outra, né? 

Daí podemos concluir que manter ou não a hegemonia do dólar não interfere diretamente no mercado de títulos, talvez apenas nas Crenças Coletivas envolvendo o fator CONFIANÇA, algo que pode continuar a ser cultivado se houver transparência nas verdadeiras intenções deste novo Rearranjo Econômico Comercial Global, fato?

Sim, é interessante saber quanto exatamente os EUA faturam com taxas no comércio global dos demais países utilizando sua moeda, assim como esses dados lhe permite saber exatamente o que está acontecendo e por consequência influenciar eventos ao seu favor.... Qual o impacto se essa fonte de receita e dados sensíveis secar irá causar em sua economia e inteligência, afinal, heim? 

Todos dizem que é impossível manter a Moeda Hegemônica sem ser deficitário no comércio, pois todos os outros países querem e precisam obter dólares para mover a própria economia, por isso os países chegam até a diminuir absurdamente sua margem de lucro pra vender seus produtos e serviços aos EUA para obter suas reservas de dólares que ainda por cima ficam nos EUA, não são exportados literalmente, sendo assim percebo que há apenas três soluções: 

1 - EUA abrir mão da Hegemonia do Dólar e outra moeda passar a cumprir tal função; 

2 - Um sistema descentralizado ser gerado em substituição ao Dólar não havendo mais moeda hegemônica; 

3 - Normalizar o Déficit Fiscal e Comercial dos EUA em vosso crescimento exponencial ao ponto de modificar crenças e regras gerando um Sistema Retroalimentado que realmente permita imprimir moeda infinitamente, assumindo assim de vez a necessidade deste Rei e suas prerrogativas, ou seja, seus privilégios em exercer tal função. Só lembrando que imprimir moeda não é vender títulos, bastaria o Mercado Internacional fazer um acordo para permitir os EUA realmente imprimir moeda sem ter que se endividar nos juros compostos das Dívidas Públicas, FAFO;

Como a Nova Ordem Mundial Multipolar se mostra um caminho sem volta, obviamente aposto na segunda solução, porém devido à globalização e empatia, eis que é preciso um Acordo Multilateral utilizando as devidas Instituições Internacionais que permita o Pouso em Segurança dos EUA neste processo de DESCENTRALIZAÇÃO ECONÔMICA para que o Grande Reset não deixe de ser mera retórica alarmista dos fanáticos por Teorias da Conspiração, fato, pois se os EUA, o maior mercado do mundo falir, todos cairão juntos, então ninguém larga a mão do outro, tá okay? Kkkk

Sei que com o Governo Trump é impossível tal diálogo, assim como é fácil deduzir que EU possa estar deixando escapar aqui infinitas NUANCES relevantes, sei que esse MAPA não é o TERRITÓRIO, porém minha função sempre foi apenas de PROVOCAR O DEBATE, nobre função não acham? Hehehe Ainnnnn...

E para não finalizar, qual a real gravidade na Economia Pós Pós Moderna, para não dizer Pós Capitalista, em se ter uma Economia Deficitária em todos os campos se imprimir moeda é prática comum e necessária, é soberania, heim??? Não estamos falando de desequilíbrio, de algo a ser combatido, e sim de algo a ser perseguido, pois este é o Privilégio das Economias que possuem acentuada COMPLEXIDADE, correto??? Não, não basta só imprimir...


Atualização: Postei este conteúdo no X Twitter e chamei o Grok-IA para DEBATE: 

"Transição gradual via BRICS poderia mitigar choques."... Então os EUA enxergaram nos BRICS uma ferramenta a ser utilizada e a pressão supostamente contrária de Trump contra o BRICS é na verdade um meio de influenciar o bloco a fazer a Manutenção do Sistema sem levar os créditos?

Fio: 

https://x.com/grok/status/1954175441985732978?t=JRXWdq_VidMdjqf3wnhm4A&s=19

"Não concordo com sua visão, é evidente que Trump está forçando esta transição e ainda por cima planeja punir os demais países por fazerem exatamente aquilo que ele quer e precisa que façam..... FAFO!!! Eis sua ARTE DA NEGOCIAÇÃO??? Kkkk" (DEBATE com o Grok-IA, mesmo fio).

Mais uma atualização:

Imprimir moeda não é vender Títulos Públicos, a solução para a dívida de 37 trilhões de dólares dos EUA é fazer exatamente o que todos dizem ser proibido, o FED imprimir dinheiro e comprar os próprios títulos públicos dos estrangeiros e quem sabe até dos fundos de investimento do próprio povo americano para estancar a sangria do pagamento dos juros compostos dos mesmos, isso é melhor do que um calote ou diminuir os juros abruptamente, será??? 

Outro DEBATE interessante com o Grok-IA com esta nova provocação: https://x.com/grok/status/1954622701311815714?t=XA_EwBt8EnuM877pBNoUpg&s=19

"Analisando sob a premissa de que a desdolarização não é ruim: para os EUA, poderia forçar reformas fiscais, reduzindo a dependência de dívida barata e promovendo equilíbrio econômico interno. Globalmente, fomentaria multilateralismo, diminuindo sanções unilaterais e estimulando moedas alternativas (ex.: BRICS), o que diversificaria riscos e beneficiaria emergentes. No entanto, sem alternativas estáveis, instabilidade persiste. Viável, mas arriscado." (Grok-IA neste segundo fio).

#CAOSFILOSOFICO

#MarcenariaBRASIL

Luiz Mariano, um pensador independente e invisível, hehehe Ainnnnn...